
Enfim, implicâncias a parte, era o filme que eu mais esperava, principalmente para ver a dupla Julianne Moore e Mark Rufallo juntos (os dois já contracenaram em “Ensaio sobre a cegueira”) e novamente em perfeita sintonia.
Nem preciso explicar a trama (já que o titulo traduzido o faz tão bem), por isso prefiro falar dos atores. Julianne Moore como sempre passa a instabilidade que o personagem necessita de forma brilhante (e Jesus! quanta sarda essa mulher tem!), Mark Rufallo também está exato no papel de um quarentão em crise.
Nem preciso explicar a trama (já que o titulo traduzido o faz tão bem), por isso prefiro falar dos atores. Julianne Moore como sempre passa a instabilidade que o personagem necessita de forma brilhante (e Jesus! quanta sarda essa mulher tem!), Mark Rufallo também está exato no papel de um quarentão em crise.
Os irmãos Mia Wasikowska (a Alice do filme do Tim Burton) e Josh Hutcherson poderiam soar chatos e enfadonhos (afinal tem coisa mais chata do que filhos em crise nos filmes?), mas os dois sabem dosar com perfeição a crise gerada na família (que pode inicialmente parecer alternativa, mas é comum como qualquer uma).
Mas quem chama mais atenção no filme é sem sombra de dúvida Annette Bening. Sua interpretação como lésbica é de uma perfeição absurda, que não cai no estereótipo na atuação (mesmo seu visual quase favorecendo para que isso ocorra). Ela é a chefe da casa que vê a família ameaçada e tenta novamente tomar a rédeas. Sua atuação emociona. E pra quem é de Oscar, esse acho que é a hora dela. OSCAR NELA!rs
Mas quem chama mais atenção no filme é sem sombra de dúvida Annette Bening. Sua interpretação como lésbica é de uma perfeição absurda, que não cai no estereótipo na atuação (mesmo seu visual quase favorecendo para que isso ocorra). Ela é a chefe da casa que vê a família ameaçada e tenta novamente tomar a rédeas. Sua atuação emociona. E pra quem é de Oscar, esse acho que é a hora dela. OSCAR NELA!rs